Fazer um filme será sempre difícil. É caro, demorado e potencialmente perigoso. O Mágico de Oz (1939) não foi excepção. Na verdade, houve um bom número de problemas que ocorreram durante a realização do filme.
Embora ninguém tenha sofrido lesões de longa duração, vários artistas sofreram incidentes dolorosos no set, que vão desde reações desagradáveis a queimaduras dolorosas e até tapas na cara.
Ator Buddy Ebsen, mais lembrado como milionário Jed Clampett da sitcom dos anos 1960 The Beverly Hillbillies, foi originalmente lançado como o homem de lata em O Mágico de Oz, mas ele não durou muito devido a um incidente infeliz e doloroso que aconteceu no início das filmagens.
Para criar o efeito prateado no rosto do Homem De Lata, os maquiadores usaram uma forma em pó de pó de alumínio e aplicaram-na no rosto e na cabeça de Ebsen. O ator reagiu horrivelmente à substância e acabou no hospital com a pele azul e dificuldade em respirar. Ele até disse que parecia que alguém tinha mergulhado seus pulmões com cola.
Pior ainda, o estúdio não foi simpático. Executivos da Metro-Goldwyn Mayer (MGM) continuaram ligando para o hospital, exigindo saber quando o ator voltaria. Ficaram furiosos com a situação. Era quase como se eles não conseguissem entender a ideia de que um ator poderia ficar doente.
Cansado de esperar que Ebsen se recuperasse, os executivos do estúdio de cinema MGM o substituíram por Jack Haley. Ebsen considerou processar o estúdio pelo comportamento, mas — ciente de que isso pode prejudicar sua futura carreira — ele finalmente decidiu não fazê-lo.
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